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sábado, 6 de abril de 2013

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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Biologia e Saúde: Bactéria é capaz de produzir ouro puro 24 quilates...

Biologia e Saúde: Bactéria é capaz de produzir ouro puro 24 quilates...: Pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, Estados Unidos, conseguiram criar ouro puro de 24 quilates em laboratório.  A...

Bactéria é capaz de produzir ouro puro 24 quilates em laboratório.



Pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, Estados Unidos, conseguiram criar ouro puro de 24 quilates em laboratório. 

A 'mágica' acontece graças a um processo conhecido como alquimia bacteriana, que permite aos cientistas transformar uma substância sem valor em um metal precioso.

De acordo com o Techeblog, a equipe descobriu que a Cupriavidus metallidurans - uma espécie de bactéria típica de água doce e que tem chamado a atenção de cientistas devido à sua capacidade de decompor metais pesados - pode crescer em concentrações maciças de cloreto de ouro. Segundo a equipe responsável pela pesquisa, a bactéria fica pelo menos 25 vezes mais forte do que era antes se colocada nesse ambiente com a substância concentrada.

Eles também combinaram sua pesquisa com uma instalação artística que utiliza uma mistura de arte, biotecnologia e alquimia para transformar ouro líquido em ouro 24 quilates. A obra possui um laboratório portátil, um biorreator de vidro e as bactérias, que produzem ouro na frente de uma plateia.


Kazem Kashefi e Adam Brown, responsáveis pelo projeto, alimentaram as bactérias com uma quantidade sem precedentes de cloreto de ouro, e dentro de uma semana as bactérias transformaram as toxinas em uma pepita de ouro.
"Esta é a neo-alquimia. Cada peça, cada detalhe do projeto, é um cruzamento entre microbiologia moderna e alquimia", disse Brown. "A ciência tenta explicar o mundo fenomenológico. Como artista, eu estou tentando criar um fenômeno. A arte tem a capacidade de empurrar as investigações científicas".
Mas por que não produzir ouro em larga escala utilizando essas bactérias? Simplesmente porque seria extremamente caro reproduzir o processo em uma escala maior, então, ao invés disso, Brown disse que o trabalho deve ser usado para "levantar questões sobre o impacto ambiental, a economia e a ganância".


Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Bacteria-e-capaz-de-produzir-ouro-puro-24K-em-laboratorio/#ixzz2PbvVWf9G 

Biologia e Saúde: Revolução: Toxina encontrada no veneno de abelhas ...

Biologia e Saúde: Revolução: Toxina encontrada no veneno de abelhas ...: A cura definitiva para o vírus da AIDS pode estar próxima de ser descoberta. De acordo com uma pesquisa publicada no jornal  Ant...

Revolução: Toxina encontrada no veneno de abelhas consegue destruir o HIV


A cura definitiva para o vírus da AIDS pode estar próxima de ser descoberta.

De acordo com uma pesquisa publicada no jornal Antiviral Therapy, os pesquisadores da Universidade de Washignton nos EUA, encontraram uma toxina presente no veneno de abelhas que pode auxiliar no combate ao vírus HIV.
Segundo os pesquisadores, eles conseguiram fazer com que uma nanopartícula carregada com a toxina melitina destruísse o vírus. Essa toxina é tão potente que conseguiu provocar buracos na camada do invólucro que protege o HIV. Além disso, a toxina agiu apenas contra o vírus e não destruiu outras células, o que significa que a descoberta pode ser tida como sensacional.

Antonio Gomes, fisiologista da Universidade de Calcutá, na Índia, estuda os efeitos medicinais dos venenos e vê aspectos positivos nesta nova abordagem de combate ao vírus HIV: "Há poucos relatos disponíveis no veneno baseado em tratamento contra vírus. Este tipo de pesquisa tem o potencial para avançar ainda mais para o desenvolvimento do produto”.
A toxina não atinge as células normais, porque os cientistas adicionaram uma espécie de “para-choques” de proteção em sua superfície, e quando uma célula normal se aproxima, por ser muito maior que um vírus, a nanopartícula carregada com a toxina afasta-se da célula. Já o vírus HIV é afetado e destruído porque ele, sendo menor que a nanopartícula, acaba sendo atacado por ela.

"A melitina forma pequenos complexos de poros e rompe o envelope do vírus, arrancando esse envelope", diz Joshua L. Hood, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo.
As células humanas que estão sendo testadas com a melitina são células saudáveis obtidas a partir de paredes vaginais. Os pesquisadores testaram essas células em especial, porque a vagina é, em grande parte dos casos, o local onde o HIV entra no corpo das mulheres.

O objetivo final da pesquisa é elaborar um gel vaginal com essas nanopartículas da toxina da abelha, que seria eficaz na prevenção da disseminação do vírus HIV.
Pesquisar e produzir nanopartículas não são tarefas das mais fáceis. É por isso que esse gel terá que passar por inúmeros obstáculos dentro do próprio laboratório antes de se tornar um remédio que garanta resultado.

O pesquisador ainda acrescenta: “Para um gel vaginal com esta tecnologia seria necessário propriedades adesivas para garantir que as nanopartículas permaneçam no lugar certo, e evitem que o vírus entrem na corrente sanguínea”.Segundo o pesquisador de Biotecnologia da Universidade do Porto, em Portugal, Bruno Sarmento, o desafio é produzir essas nanopartículas de forma robusta e homogênea para garantir que todo o produto terapêutico seja de fato eficaz.


Embora ainda haja prós e contras, é visível que a ciência se aproxima cada vez mais de uma solução definitiva que combata esse vírus que já matou milhões de pessoas em todo o mundo.